O que dizer
nesse momento em que breve teremos o povo decidindo em quem escolher para
melhor comandar o nosso País.
Falando com
relação aos candidatos índios no Amazonas confirma-se o que escrevi há pouco
tempo, falta confiança e união pelo menos entre os parentes e precisa urgente se
colocar um fim nas chamadas miçangas (que ainda existem).
A confiança
se consegue através da conscientização, coisa que dificilmente é exercida pelas
chamadas “lideranças” com o seu povo seja em comunidades ou urbanas.
Dizer que é
impossível, JAMAIS, a prova foi dado pelo índio Kaká Werá o qual foi candidato
ao senado pela maior metrópole do país São Paulo e obteve 187.000 votos.
Contando apenas com a confiança de amigos a maioria não índios e sem a chamada
palavra ‘CONDIÇÃO FINANCEIRA”.
O que irá
acontecer doravante não é difícil de vislumbrar. Se os índios, sem nenhum
representante eleito para o Congresso Nacional, que contará com centenas de
parlamentares ruralistas que defendem os interesses do agronegócio e querem impedir a continuação das demarcações
de terras indígenas, enquanto isso ainda existe quem propõe incluir as 19
Condicionantes estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal em 2005, durante o julgamento
que definiu a reserva Raposa Serra do Sol, que garantiu o usufruto das terras
pelos indígenas, mas com a possibilidade de exploração dos recursos hídricos e
minérios da área pelo governo federal, desde que autorizada pelo Congresso,
acesso e instalação incondicional de unidades das Forças Armadas ao local sem
consulta à Funai. Na verdade uma série
de exigências que isola completamente as populações indígenas nas reservas,
impedindo os de sobreviver dignamente no seu habitar natural. E agora Guariní?
Foto: noticias.band.uol

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