Juntando o estudo do IISS da Inglaterra que afirma; ‘’Que a ameaça na Amazônia é a miséria''. E de que, “Os brasileiros estão tomando apenas passos tímidos na direção de lidar com a exclusão social e miséria que permitem que grupos armados estrangeiros se proliferem pela Amazônia’’.
Com o relatório sobre Estratégia de Controle Internacional de Narcotráficos, preparado pelo Departamento de Estado Norte Americano e entregue ao Congresso daquele país, afirmando em 1996, que o Brasil estava se transformando no paraíso dos narcotraficantes, que atuam na Amazônia, cooptando caboclos e índios no Extremo Norte para fornecer plantas para a produção de drogas.
E, a recomendação contida em um relatório de 180 páginas sobre a Realidade Ambiental e Sócio-Econômica da Amazônia Legal, do IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, encomendado pela SAE- Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República no final de 1994, publicado no jornal “O Solimões”, sob o título “Da Arca da Velha” no qual o Instituto de Pesquisa Brasileiro, fez um zoneamento ambiental sócio econômico da Amazônia Legal, com informações levantadas pelo Projeto RADAM na década de 70, sintetizando a bibliografia existente sobre a questão Amazônica, no qual faz recomendações no sentido de alterar a situação de conflitos sociais , como os de terra, de depredação poluição dos rios problemas resultantes de extração de minérios, saneamento básico das cidades, etc.
São conceitos já emitidos em outros trabalhos sobre a região, mas o Instituto conseguiu neste relatório ir mais fundo num aspecto: clama para que seja impedida a descaracterização cultural das populações amazônica, na nossa tradução, diz o editor do jornal “O Solimões” vale dizer; “ A população Amazônica deveria continuar no isolamento social, longe da tecnologia, na ignorância e na miséria...”
Se as políticas públicas voltadas para a região amazônica foram realizadas baseadas neste estudo, podemos realmente afirmar que os estudos feitos pelos institutos de pesquisas de outros países, estão certos.
Em conseqüência disto, a falta de projetos sustentáveis palpáveis e que tira este povo do isolamento. Neste caso cita-se grande prejuízo para os povos da Amazônia, que tem vivido situações degradantes, ficando eles, como meros espectadores neste estado de miséria em que se encontram hoje.
Nos estudos de zoneamento ambiental e sócio econômico da Região Amazônica, desde 1986, os critérios colocados nestes estudos, sempre foi uma estratégia baseada na formação de blocos de forças políticas, econômicas e sociais, comprometido com os princípios e práticas da sustentabilidade.
Na realidade muitos dos Zoneamentos Ambientais, Sócio-Econômicos da Amazônia, constam dados, imagens de dados, mapas e etc., advindo dos trabalhos desenvolvidos na área de diagnóstico integrados a zoneamentos, que foram conduzidas inicialmente, pela equipe do; RADAMBRASIL, um mega-projeto iniciado nos anos 70, para mapear sistematicamente o país, incluindo uma avaliação do potencial dos recursos naturais da região Amazônica. Desse esforço foi gerada uma coletânea de mapas temáticos e relatórios, com base em imagens de radar, que conjugada ao documento termo de referência para uma proposta de zoneamento ecológico-econômico do Brasil, produzido pelo IBGE em 1986, podem ser considerados, os primeiros esforços de ZEE mais consistentes no país.
Em dados recentes do IBGE (REGIC-2OO8),diz que, ‘’A expansão da exploração madeireira na Amazônia, em áreas novas é ainda maior do que a da pecuária, essa expansão ocupa hoje todo o bioma amazônico, com intensidade variadas à exceção do cerne do coração florestal, no centro do Estado do Amazonas, área ainda bastante despovoada”.
O mais interessante nisso tudo é que o Decreto 7378 assinado pelo Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva e pela Ministra do Meio Ambiente Izabella Monica Vieira Teixeira em 1 de dezembro de 2010, constava este estudo do IBGE, que fazia parte do anexo deste Decreto, intitulado: “Estratégias de Transição Para a Sustentabilidade”, em que é comprovado que o governo tinha conhecimento da; “ Exploração e, provavelmente o contrabando de madeira extraída no Vale do Rio Javarí/Am, que é enviada para Iquitos no Peru, e daí transportada pelo Rio Amazonas, sendo exportada por Belém ou Macapá como madeira peruana”. Isso faz parte do documento anexo ao decreto Presidencial, que poderá ser lido nos Links abaixo deste Tópico.
Se o governo tinha conhecimento desses ilícitos praticados dentro do território nacional, porque não combateu e fez também, um grande projeto de sustentabilidade nesta região, visando a melhorar a situação de índios e caboclos, que habitam naquela Região de Fronteira, oferecendo condições para que eles possam monitorar essa região em sintonia com os órgãos de defesa e, principalmente acabar com essa situação de miséria existente na Amazônia que faz com que esta imensa e rica região brasileira fique a mercê de grupos estrangeiros ilegais, como os Institutos de outros países identificaram.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7378.htm
Com o relatório sobre Estratégia de Controle Internacional de Narcotráficos, preparado pelo Departamento de Estado Norte Americano e entregue ao Congresso daquele país, afirmando em 1996, que o Brasil estava se transformando no paraíso dos narcotraficantes, que atuam na Amazônia, cooptando caboclos e índios no Extremo Norte para fornecer plantas para a produção de drogas.
E, a recomendação contida em um relatório de 180 páginas sobre a Realidade Ambiental e Sócio-Econômica da Amazônia Legal, do IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, encomendado pela SAE- Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República no final de 1994, publicado no jornal “O Solimões”, sob o título “Da Arca da Velha” no qual o Instituto de Pesquisa Brasileiro, fez um zoneamento ambiental sócio econômico da Amazônia Legal, com informações levantadas pelo Projeto RADAM na década de 70, sintetizando a bibliografia existente sobre a questão Amazônica, no qual faz recomendações no sentido de alterar a situação de conflitos sociais , como os de terra, de depredação poluição dos rios problemas resultantes de extração de minérios, saneamento básico das cidades, etc.
São conceitos já emitidos em outros trabalhos sobre a região, mas o Instituto conseguiu neste relatório ir mais fundo num aspecto: clama para que seja impedida a descaracterização cultural das populações amazônica, na nossa tradução, diz o editor do jornal “O Solimões” vale dizer; “ A população Amazônica deveria continuar no isolamento social, longe da tecnologia, na ignorância e na miséria...”
Se as políticas públicas voltadas para a região amazônica foram realizadas baseadas neste estudo, podemos realmente afirmar que os estudos feitos pelos institutos de pesquisas de outros países, estão certos.
Em conseqüência disto, a falta de projetos sustentáveis palpáveis e que tira este povo do isolamento. Neste caso cita-se grande prejuízo para os povos da Amazônia, que tem vivido situações degradantes, ficando eles, como meros espectadores neste estado de miséria em que se encontram hoje.
Nos estudos de zoneamento ambiental e sócio econômico da Região Amazônica, desde 1986, os critérios colocados nestes estudos, sempre foi uma estratégia baseada na formação de blocos de forças políticas, econômicas e sociais, comprometido com os princípios e práticas da sustentabilidade.
Na realidade muitos dos Zoneamentos Ambientais, Sócio-Econômicos da Amazônia, constam dados, imagens de dados, mapas e etc., advindo dos trabalhos desenvolvidos na área de diagnóstico integrados a zoneamentos, que foram conduzidas inicialmente, pela equipe do; RADAMBRASIL, um mega-projeto iniciado nos anos 70, para mapear sistematicamente o país, incluindo uma avaliação do potencial dos recursos naturais da região Amazônica. Desse esforço foi gerada uma coletânea de mapas temáticos e relatórios, com base em imagens de radar, que conjugada ao documento termo de referência para uma proposta de zoneamento ecológico-econômico do Brasil, produzido pelo IBGE em 1986, podem ser considerados, os primeiros esforços de ZEE mais consistentes no país.
Em dados recentes do IBGE (REGIC-2OO8),diz que, ‘’A expansão da exploração madeireira na Amazônia, em áreas novas é ainda maior do que a da pecuária, essa expansão ocupa hoje todo o bioma amazônico, com intensidade variadas à exceção do cerne do coração florestal, no centro do Estado do Amazonas, área ainda bastante despovoada”.
O mais interessante nisso tudo é que o Decreto 7378 assinado pelo Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva e pela Ministra do Meio Ambiente Izabella Monica Vieira Teixeira em 1 de dezembro de 2010, constava este estudo do IBGE, que fazia parte do anexo deste Decreto, intitulado: “Estratégias de Transição Para a Sustentabilidade”, em que é comprovado que o governo tinha conhecimento da; “ Exploração e, provavelmente o contrabando de madeira extraída no Vale do Rio Javarí/Am, que é enviada para Iquitos no Peru, e daí transportada pelo Rio Amazonas, sendo exportada por Belém ou Macapá como madeira peruana”. Isso faz parte do documento anexo ao decreto Presidencial, que poderá ser lido nos Links abaixo deste Tópico.
Se o governo tinha conhecimento desses ilícitos praticados dentro do território nacional, porque não combateu e fez também, um grande projeto de sustentabilidade nesta região, visando a melhorar a situação de índios e caboclos, que habitam naquela Região de Fronteira, oferecendo condições para que eles possam monitorar essa região em sintonia com os órgãos de defesa e, principalmente acabar com essa situação de miséria existente na Amazônia que faz com que esta imensa e rica região brasileira fique a mercê de grupos estrangeiros ilegais, como os Institutos de outros países identificaram.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7378.htm
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