segunda-feira, 18 de maio de 2009
FUNAI X POLITICA
Quando falamos que a FUNAI precisa voltar a ser dos índios, queremos dizer que o Orgão nomeie funcionários que sirvam de bons exemplos para dirigirem suas ADR, que tenham conhecimento em assistência indígena. Não adianta ser índio ou não índio por indicação política ou que esteja atuando ativamente dentro dos movimentos políticos, significa trocar gato por lebre. Os dirigentes da FUNAI precisam se entender com os movimentos indígenas, administrar cumprindo ordens de Brasília mas ao mesmo tempo contemplando as reivindicações dos movimentos indígenas, que esperam sair do anonimato e despreso e trabalhar pelo desenvolvimento sustentável em suas aldeias. Em Tabatinga, a ADR está precisando não de índio atrelado a partido pólítico e sim, de uma liderança indígena que esteja preocupada em trabalhar por projetos de desenvolvimento econômico e social das aldeias do Alto Solimões, buscando do presidente da FUNAI, do ministro da Justiça e até do presidente da República respaldo para desenvolver projetos visando tirar as comunidades indígenas desta região de fronteira do isolamento. Afinal, se o administrador está neste cargo é em função do povo indígena que o indicou. Ainda sobre a ADR/Tabatinga existem informações que o índio Ticuna Alírio Mendes assumiu como administrador substituto da FUNAI, o Jornal "A Critica" publicou no dia 5 de maio 2009, na Coluna "SIMe NÃO ", a seguinte nota: "Condenado", o TCU também condenou o líder indígena Alirio Mendes, da Organização TURÚ MAÚ do Alto Solimões, ao pagamento de R$ 930 mil, por irregularidades em convênio da entidade com a FUNASA". ASSISTA AO VÍDEO DOS KOKAMA SOBRE ESTE ASSUNTO NO YOU TUBE.
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